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domingo, 6 de outubro de 2013

REFLETINDO !



No mês de julho trabalhamos várias atividades do livro didático utilizado na escola e a cerca dessas fizemos algumas reflexões.

Os métodos tradicionais de alfabetização: até onde eles são válidos?

Sabemos que hoje os métodos tradicionais de alfabetização são bastante criticados pelos acadêmicos e por muito autores, Mas por que toda essa revolta a quem tanto nos serviu? Acreditamos que tudo isso se fundamenta no fato dos métodos tradicionais limitarem bastante a autonomia do professor e do aluno, no sentido de que ao utilizar esse método o professor muitas vezes se restringiu somente a seguir uma determinada cartilha assim como não dar liberdade para que as crianças por si só construam sua aprendizagem e desenvolvam o seu potencial. Porém esse é um modo muito retrógrado de pensar, é sabido que os métodos tradicionais têm sim suas limitações, como os métodos globais também tem, entretanto devemos perceber que eles também possuem qualidades.

As nossas professoras supervisoras adotam em suas práticas de ensino muitas atividades do programa Alfa e Beto que possui como raiz metodológica o método fônico de alfabetização, e nós conseguimos perceber no modo que elas trabalham que esse método possui sua relevância, pois apesar de ser tradicional o método vem surtindo efeito na aprendizagem dos alunos , percebemos isso nas atividades de escrita e leitura que elas fazem em sala de aula e também em casa, o diferencial aqui é o fato da professora Nilma trabalhar numa perspectiva que proporciona ao aluno uma aprendizagem através da construção do conhecimento e não da mera reprodução, mesmo adotando algumas atividades do método fônico.

Ela trabalha o que há de melhor no método sendo capaz de ter autonomia em suas práticas, utilizando apenas o que convém de acordo com o tema trabalhado na aula, assim como dando condições dos alunos terem liberdade para desenvolver suas competências e habilidades. Assim concluímos que os métodos tradicionais o fônico em específico pode sim ser utilizado desde que de um modo comprometido com a construção do conhecimento.



                                                 EQUIPE I- José Guedes do Rêgo

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